quarta-feira, 6 de julho de 2011

Efeitos do Álcool em Fetos





A maior parte das mulheres consome álcool antes de saber que está grávida. Desta forma, fortalece-se que nem sempre os efeitos da bebida no crescimento e desenvolvimento normal dos fetos são nocivos.Sem dúvida, está claro e comprovado cientificamente que beber de maneira crônica e exceder-se no consumo afeta o crescimento normal dos bebês. A OMS (Organização Mundial de Saúde), tem realizado estudos que demonstram a influência negativa do álcool quando consumido por mulheres durante a gestação. O dano não se apresenta na mulher, mas sim no feto que está se desenvolvendo no útero.

Efeitos prejudiciais mais freqüentes no feto:

- Malformações: no corpo, nos órgãos internos e, em parte dos sentidos.
- Síndrome de Down: atraso mental.
- Deficiências orgânicas: após o nascimento, a criança pode apresentar incapacidade de desenvolvimento normal, dificuldades de aprendizagem, defeitos de caráter, pobreza mental e espiritual.
- Morte: o excesso de álcool pode causar um aborto.

Quantidade de álcool no organismo

O que a bebida faz...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Por que o álcool deixa as pessoas bêbadas?


R:Como se sabe o cérebro funciona por ondas formadas pelos nossos neorônios que na verdade são receptores de todas as informações no sistema nervoso central. Toda informação é levada de um neurônio a outro por ondas elétricas.São os chamados neuroreceptores. Para isso acontecer é como se um impulso elétrico passasse de um neuroreceptor a outro, a grosso modo por uma ponte elétrica, levando as informações de um neurônio a outro. Quando se bebe além do limite, o princípio ativo do álcool age da seguinte forma no cérebro. Faz com que os neuroreceptores fiquem desorientados. As informações não são passadas com exatidão (as pontes elétricas não conseguem se ligar com exatidão) e, é dessa forma que a pessoa que está alcoolizada sente as famosas tonturas e não consegue se sustentar.
Por que uma pessoa que ingere álcool tem maior possibilidade de engasgar?

R:Estas psicoses podem assumir aspectos diversos, dependendo do tipo de personalidade do paciente e da sua reação ao álcool. O Delírio Alcoólico Agudo é o tipo mais comum. A moderna psiquiatria considera o uso imoderado do álcool, em muitos casos, como sintoma de outra perturbação mental, ou distúrbio de personalidade psicopática.
       
O uso excessivo e prolongado do álcool acarreta perturbações mentais, causadas diretamente pela ação do álcool sobre o organismo. Devemos reconhecer, também, que o uso imoderado do álcool afrouxa a tal ponto o controle do indivíduo sobre si próprio que as dificuldades básicas, anteriormente resolvidas com os recursos da sua personalidade, irrompem como autênticos distúrbios durante o alcoolismo.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Pense bem...
O consumo de álcool
O Processo Metabólico do Álcool
Quando o álcool é consumido passa pelo estômago e começa a ser absorvido no intestino caindo na corrente sanguínea. Ao passar pelo fígado começa a ser metabolizado, ou seja, a ser transformado em substâncias diferentes do álcool e que não possuem os seus efeitos. A primeira substancia formada pelo álcool chama-se acetaldeído, que é depois convertido em acetado por outras enzimas, essas substâncias assim com o álcool excedente são eliminados pelos rins; as que eventualmente voltam ao fígado acabam sendo transformadas em água e gás carbônico expelido pelos pulmões. A passagem do intestino para o sangue se dá de acordo com a velocidade com que o álcool é ingerido, já o processo de degradação do álcool pelo fígado obedece a um ritmo fixo podendo ser ultrapassado pela quantidade consumida. Quando isso acontece temos a intoxicação pelo álcool, o estado de embriaguez. Isto significa que há muito álcool circulando e agindo sobre o sistema nervoso além dos outros órgãos. Como a quantidade de enzimas é regulável, um indivíduo com uso contínuo de álcool acima das necessidades estará produzindo mais enzimas metabolizadoras do álcool, tornando-se assim mais "resistente" ao álcool. A presença de alimentos no intestino lentifica a absorção do álcool. Quanto mais gordura houver no intestino mais lenta se tornará a absorção do álcool. Apesar do álcool ser altamente calórico (um grama de álcool tem 7,1 calorias; o açúcar tem 4,5), ele não fornece material estocável; assim a energia oferecida pelo álcool é utilizada enquanto ele circula ou é perdida. A famosa "barriga de chop" é dada mais pelos aperitivos que acompanham a bebida.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O povo fala

A cerveja é menos nociva que outros tipos de bebidas alcoólicas.

MITO. Uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou um martelinho de cachaça são igualmente nocivos. A única coisa que varia é a quantidade.

O problema não é beber, e sim misturar.

MITO. Misturar cerveja, vinho, cachaça e etc, vão é acabar com seu estômago e fígado, mas não são mais prejudiciais do que beber apenas um tipo de bebida. Álcool é álcool.

Uma ducha fria, café bem forte e ar fresco te deixarão sóbrio.

MITO. Somente o tempo vai eliminar o álcool de seu organismo. Seu organismo levará aproximadamente uma hora para eliminar a maior parte do álcool presente em uma cerveja, por exemplo. A ducha fria pode, no máximo, te manter acordado, mas o álcool não sairá de seu corpo.

Café te deixa acordado o suficiente para dirigir após beber.

MITO. Dê uma xícara de café à um bêbado e a única coisa que você terá é um bêbado acordado. A energia dada pela cafeína não é capaz de mantê-lo alerta e recuperar a velocidade na tomada de decisões perdidas com o consumo de álcool.

“Eu bebo apenas cerveja e não tenho problemas para dirigir.

MITO. Basta apenas uma latinha de cerveja e sua percepção de distância e velocidade já ficam alteradas.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Divisão e reação do álcool em nosso organismo

Divisão e reação do álcool em nosso organismo


Efeitos do Álcool sobre o Cérebro

Efeitos do Álcool sobre o Cérebro


Os resultados de exames pos-mortem (necropsia) mostram que pacientes com história de consumo prolongado e excessivo de álcool têm o cérebro menor, mais leve e encolhido do que o cérebro de pessoas sem história de alcoolismo.
Esses achados continuam sendo confirmados pelos exames de imagem como a tomografia, a ressonância magnética e a tomografia por emissão de fótons. O dano físico direto do álcool sobre o cérebro é um fato já inquestionavelmente confirmado.
A parte do cérebro mais afetada costumam ser o córtex pré-frontal, a região responsável pelas funções intelectuais superiores como o raciocínio, capacidade de abstração de conceitos e lógica. Os mesmos estudos que investigam as imagens do cérebro identificam uma correspondência linear entre a quantidade de álcool consumida ao longo do tempo e a extensão do dano cortical.

Tolerância x Dependência




A tolerância e a dependência ao álcool

A tolerância e a dependência ao álcool são dois eventos distintos e indissociáveis. A tolerância é a necessidade de doses maiores de álcool para a manutenção do efeito de embriaguez obtido nas primeiras doses. Se no começo uma dose de uísque era suficiente para uma leve sensação de tranqüilidade, depois de duas semanas (por exemplo) são necessárias duas doses para o mesmo Nessa situação se diz que o indivíduo está desenvolvendo tolerância ao álcool. Normalmente, à medida que se eleva a dose da bebida alcoólica para se contornar a tolerância, ela volta em doses cada vez mais altas. Aos poucos, cinco doses de uísque podem se tornar inócuas para o indivíduo que antes se embriagava com uma dose. Na prática não se observa uma total tolerância, mas de forma parcial.
Um indivíduo que antes se embriagava com uma dose de uísque e passa a ter uma leve embriaguez com três doses está tolerante apesar de ter algum grau de embriaguez. O alcoólatra não pode dizer que não está tolerante ao álcool por apresentar sistematicamente um certo grau de embriaguez. O critério não é a ausência ou presença de embriaguez, mas a perda relativa do efeito da bebida. A tolerância ocor
Os primeiros indícios de tolerância não significam, necessariamente, dependência, mas é o sinal claro de que a dependência não está longe. A dependência é simultânea à tolerância. A dependência será tanto mais intensa quanto mais intenso for o grau de tolerância ao álcool. Dizemos que a pessoa tornou-se dependente do álcool quando ela não tem mais forças por si própria de interromper ou diminuir
o uso do álcool.
efeito.

Álcool x Vida

      Depoimento Chocante sobre o Álcool


Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no
momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane
minha amiga escrever esta carta que será
endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja
tarde demais:

   Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no
momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane
minha amiga escrever esta carta que será
endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja
tarde demais:

Eu era uma jovem 'sarada', criada em uma excelente
família de classe média alta Florianópolis. Meu pai é
Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou
sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e
o que tem e melhor,inclusive liberdade que eu nunca soube
aproveitar.

Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e
manequim para a Agência Kasting e fui até o final do
concurso que selecionou as novas Paquitas
do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um
Book na Agência Elite 
em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a
atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de
'Floripa', Coração de Jesus. Tinha todos os
garotos do colégio aos meus pés.

Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema,
curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a
oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.

Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino
começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de
amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.

Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais
apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no
'Bude', famoso barzinho na Rua XV.

À noite fomos ao 'PROEB' e no 'Pavilhão
Galego' tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.
Aquela movimentação de gente era trimaneira''.

Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava
escondido da minha 
mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha
ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia e OKTOBER,
tomei o meu primeiro porre de CHOPP.

Que sensação legal curti a noite inteira
'doidona', beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas
amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com
guaraná para enganar os 'meganha', porque menor
não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os
otários' não percebiam.

Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase
em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.. Deram-me umas
injeções de glicose para melhorar. Quando fui
ao apartamento quase 'vomitei as tripas', mas o meu
grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor
de cabeça horrível, um mal estar daqueles como
tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de
S. Paulo, que alugaram um ap' no mesmo prédio. Nem
imaginava que naquele dia eu estava sendo
apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no
sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 h da
manhã fomos ao 'ap' dos garotos para curtir o
restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso
baseado'Cigarro de Maconha', que me ofereceram.

No começo resisti, mas chamaram a gente de 'Catarina
careta', mexeram com nossos brios e acabamos
experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de
baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora
experimentei novamente.

O garoto mais velho da turma o 'Marcos', fazia
carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser
cocaína. Ofereceram-me,mas não tive coragem naquele dia.
Retornamos a 'Floripa' mas percebi que alguma coisa
tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas
experiências, e não demorou muito para eu novamente
deparar-me com meu assassino 'DRUGS'.

Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando
comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem
perceber, eu já era uma dependente química, a partir do
momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.

Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com
esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um
monte de porcaria.

Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com
sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não
compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada
um cedia para diluir o pó.

No início a minha mesada cobria os meus custos com as
malditas, porque a galera repartia e o preço era
acessível. Comecei a comprar a 'branca' a R$ 10,00
o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$
20,00 a boa, e eu precisava no minimo 5 doses diárias.

Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus
'novos amigos'. Às vezes a gente conseguia o
'extasy', dançávamos nos 'Points' a noite
inteira e depois... farra!

O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais
perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles
não tinham nada a ver com a minha vida...

Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou
trocar por drogas...Aos poucos o dinheiro foi faltando e
para conseguir grana fazia programas com uns velhos que
pagavam bem.

Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para
conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha
família foi se desestruturando.

Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.
Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para
tentar reverter o quadro.

Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas
logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola,
bons amigos e família.

Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi
decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS,
não sei se me picando, ou através de relações sexuais
muitas vezes sem camisinha.

Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os
homens pagavam mais para transar sem camisinha.

Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço,
foram acabando, família,amigos,pais, religião, Deus, até
Deus, tudo me parecia ridículo.

Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou
deixar de amá-los.

Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a
joguei pelo ralo. Estou internada, com 24 kg, horrível,
não quero receber visitas porque não podem me ver assim,
não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração
peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca...                                                                                                                                                               Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas
percebo que é tarde demais pra mim.

OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital
Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise,
que cuidava de Patrícia, veio a comunicar que Patrícia
veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram
essa carta, de parada cardíaca respiratória em
conseqüência da AIDS.
                                                                                                         
                                                                                                                Autor:   PATRICIA

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Álcool X Organismo

O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, e em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, quantidade de comida no estômago. Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira em seus efeitos. Os efeitos do álcool dependem de fatores como: a quantidade de álcool ingerido em determinado período, uso anterior de álcool e a concentração de álcool no sangue. O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue.